Lula avalia adotar a literatura de cordel na campanha presidencial

Objetivo seria utilizar o gênero literário, um dos símbolos culturais do Nordeste, para contar a história do Brasil durante o período em que governou o Brasil

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: RICARDO STUCKERT)


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247 - O  ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia utilizar a literatura de cordel em sua campanha à Presidência da República. De acordo com a coluna do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, “ele quer contar a história brasileira, no período em que governou o país, de uma forma bem popular”. 

Ainda segundo a reportagem, Lula - que desembarca nesta terça-feira (3) em Campina Grande, na Paraíba, e que vai a Teresina, no Piauí, na quarta-feira -, fará homenagens ao Dia Nacional da Literatura de Cordel, celebrado na segunda-feira (1). 

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A literatura de cordel, considerada um dos símbolos culturais do Nordeste, chegou ao Brasil oriunda de Portugal, no século XVII. Os cordéis, normalmente impressos de forma artesanal, eram comercializados em feiras, pendurados em cordões, o que deu origem ao nome do gênero literário. 

Feitas em formato de poesia, as obras seguem regras de métrica, rimas e variações linguísticas com o objetivo de serem declamadas. 

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