Lobão diz que está do lado vencedor, mas reconhece poder de Chico

“Vivemos um totalitarismo cultural, esse coronelato que se fez em torno da tropicália. Essa tríade, Chico, Caetano e Gil, eles têm poder. Se há dez anos o Chico Buarque tivesse dito que não era mais PT, como eu fiz, o PT já tinha caído”, disse o cantor; "sabemos que este governo está acabado. Não é uma questão de ideologia, porque está na seara da criminalidade. Estou do lado que venceu, depois de passar dez anos falando sozinho”, acrescentou

“Vivemos um totalitarismo cultural, esse coronelato que se fez em torno da tropicália. Essa tríade, Chico, Caetano e Gil, eles têm poder. Se há dez anos o Chico Buarque tivesse dito que não era mais PT, como eu fiz, o PT já tinha caído”, disse o cantor; "sabemos que este governo está acabado. Não é uma questão de ideologia, porque está na seara da criminalidade. Estou do lado que venceu, depois de passar dez anos falando sozinho”, acrescentou
“Vivemos um totalitarismo cultural, esse coronelato que se fez em torno da tropicália. Essa tríade, Chico, Caetano e Gil, eles têm poder. Se há dez anos o Chico Buarque tivesse dito que não era mais PT, como eu fiz, o PT já tinha caído”, disse o cantor; "sabemos que este governo está acabado. Não é uma questão de ideologia, porque está na seara da criminalidade. Estou do lado que venceu, depois de passar dez anos falando sozinho”, acrescentou (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, o cantor Lobão reconheceu o ‘poder’ de Chico Buarque, embora afirma que está do lado vencedor.
“Vivemos um totalitarismo cultural, esse coronelato que se fez em torno da tropicália. Essa tríade, Chico, Caetano e Gil, eles têm poder. Se há dez anos o Chico Buarque tivesse dito que não era mais PT, como eu fiz, o PT já tinha caído”, disse.

Nos últimos dias, ele publicou duas cartas on-line dirigidas aos três cantores. Na primeira, propôs entendimento com os desafetos. Na segunda, publicada no domingo (3), criticou a falta de resposta do trio e pediu a Chico que se desculpe ao povo brasileiro pela falência de sua crença ideológica.

“Ela não é uma carta de desculpas, é um introito para a questão: sabemos que este governo está acabado. Não é uma questão de ideologia, porque está na seara da criminalidade. Estou do lado que venceu, depois de passar dez anos falando sozinho”, disse (leia aqui).

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