Juca: Volta da democracia não pode se dar sem Lula

Em entrevista ao 247, o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira diz acreditar que a solução para a crise no Brasil tem que passar pelo ex-presidente Lula, como num "grande pacto", em que ele "tem que ser chamado à mesa para conversar"; "Ele encarna o desejo de justiça social brasileira. Ele hoje é mais forte do que Getúlio foi à sua época. Se matar Lula, se prender Lula, não importa. Ele é uma referência", diz; Juca Ferreira também defende que haja diretas já, pois "ninguém que não passou pelo processo eleitoral vai conseguir virar para o povo e pedir sacrifício"; "E se não é por diretas, quem for eleito vai ser eleito por essa onda de mentira, mistificação midiática, que vai ser eleito por um Congresso dessa qualidade"; assista

Em entrevista ao 247, o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira diz acreditar que a solução para a crise no Brasil tem que passar pelo ex-presidente Lula, como num "grande pacto", em que ele "tem que ser chamado à mesa para conversar"; "Ele encarna o desejo de justiça social brasileira. Ele hoje é mais forte do que Getúlio foi à sua época. Se matar Lula, se prender Lula, não importa. Ele é uma referência", diz; Juca Ferreira também defende que haja diretas já, pois "ninguém que não passou pelo processo eleitoral vai conseguir virar para o povo e pedir sacrifício"; "E se não é por diretas, quem for eleito vai ser eleito por essa onda de mentira, mistificação midiática, que vai ser eleito por um Congresso dessa qualidade"; assista
Em entrevista ao 247, o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira diz acreditar que a solução para a crise no Brasil tem que passar pelo ex-presidente Lula, como num "grande pacto", em que ele "tem que ser chamado à mesa para conversar"; "Ele encarna o desejo de justiça social brasileira. Ele hoje é mais forte do que Getúlio foi à sua época. Se matar Lula, se prender Lula, não importa. Ele é uma referência", diz; Juca Ferreira também defende que haja diretas já, pois "ninguém que não passou pelo processo eleitoral vai conseguir virar para o povo e pedir sacrifício"; "E se não é por diretas, quem for eleito vai ser eleito por essa onda de mentira, mistificação midiática, que vai ser eleito por um Congresso dessa qualidade"; assista (Foto: Ana Pupulin)


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247 – Para o ex-ministro Juca Ferreira, antecessor de Marcelo Calero na Cultura, não há retorno à democracia no Brasil que não passe pela figura do ex-presidente Lula. "É necessário compor um pacto, e tem que respeitar o presidente Lula. Ele encarna o desejo de justiça social brasileira", afirma, em entrevista à TV247.

"Ele hoje é mais forte do que Getúlio foi à sua época. Ele é tipo, com qualidade e sem os defeitos, o que Perón é na Argentina", compara Juca. "Se matar Lula, se prender Lula, não importa. Ele é uma referência. Porque é uma necessidade onde as sociedades mais desiguais do mundo não têm contorno possível, porque as pessoas querem possibilidade de igualdade, e Lula abriu essa porta", avalia.

 

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Para o ex-ministro da Cultura, "o fato de [Lula] ter aberto essa porta do mínimo de possibilidade de igualdade na sociedade brasileira, o mínimo de inclusão, o faz um referente incontornável em qualquer saída democrática. Em vez de criminalizá-lo, tem que trazê-lo pra mesa de conversa. Isso é inevitável". Ele defende que "tem que se respeitar o PT também", mesmo que tenha cometido erros.

Juca Ferreira defende que haja diretas já, pois "ninguém que não passou pelo processo eleitoral vai conseguir virar para o povo e pedir sacrifício. E se não é de diretas, quem for eleito vai ser eleito por essa onda de mentira, mistificação midiática, alguém que vai querer fazer algo com uma quota um pouquinho maior de legitimidade".

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Em sua visão, "o povo está descobrindo" a que veio esse governo comandado por Michel Temer. "O grande divisor de águas é a reforma da Previdência. A PEC 55 é mais sofisticada, pouca gente compreende. Agora a previdência, o cara saber que vai ter que trabalhar muito mais, 49 anos, que possivelmente vai estar morto... então isso aí vai ser o divisor de águas", afirma.

Para ele, "a hipocrisia, a farsa está ficando muito evidente, então as diretas são a única possibilidade de trazer um mínimo de estabilidade". O protesto no prédio da Fiesp, em sua avaliação, é um sinal de que algo já está acontecendo na sociedade brasileira em reação ao grupo que tomou o poder. Ele diz não ter medo da reação do povo: "Em certo momento, a rebeldia é a única saída que nos deixam". Ele define Temer como um "cadáver insepulto".

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