Império da fantasia
Ao completar 25 anos de histria, a Pixar no tem do que se queixar: produziu 11 filmes, arrecadou US$ 5,1 bilhes e ganhou nove Oscar
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247 - Monstros bonzinhos, ratos que são chef de cozinha, peixe em busca do filho, brinquedos que ganham vida e um robô inserido em um mundo apocalíptico. A Pixar parece ter o dom de Midas – tudo o que toca vira ouro. A empresa que foi dirigida pelo criador da Apple Steve Jobs e teve na parte criativa o talentoso John Lasseter criou em duas décadas um verdadeiro império em que cada um dos filmes que lançava, se transformava imediatamente em um grande sucesso de bilheteria. Começou com Toy Story 1 e chega ao 25º ano registrando recorde mundial de bilheteria com o novo filme da série: Toy Story 3. Depois de estrear no final do ano passado, o filme arrecadou US$ 6,6 milhões.
Entre os outros sucessos, estão “À Procura de Nemo”, “Ratatouille”, “Os Incríveis”, “Up – Altas Aventuras” – todos eles estão na lista dos 50 filmes mais rentáveis da história do audiovisual.A empresa recebeu nove Oscar pelas suas produções e em 2006 foi vendida para a Disney – Jobs se tornou então o maior acionista individual da empresa do Mickey Mouse (com 50,1%). A Pixar tem hoje 1,2 mil funcionários e sedes na Califórnia e Canadá. Para comemorar o aniversário, uma exposição itinerante está sendo inaugurada nesta terça-feira 5 em Hong Kong e reúne todo o espólio da animação criado pelos estúdios – muitas das peças, entre elas maquetes e frames de filmes, jamais saíram das dependências da Pixar. Os próximos filmes engatilhados são o novo Brave (protagonizado por uma mulher) e as sequências Carros e Universidade dos Monstros
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