Gilberto Gil: "É natural que Dilma conclua o mandato"

O cantor e compositor Gilberto Gil disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff não será alvo de processo de impeachment e que ela irá terminar o seu mandato; “Não haverá impeachment. Não há razão, nem clima. Dilma vai concluir o seu mandato. É natural que conclua”, afirmou o músico; para ele, este tipo de manifestação (a favor do impeachment) deve ser visto com certa naturalidade; “A sociedade é assim. Tem gente que fala em nazismo na Alemanha, tem gente que fala em monarquia. Tem de tudo”, observou

O cantor e compositor Gilberto Gil disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff não será alvo de processo de impeachment e que ela irá terminar o seu mandato; “Não haverá impeachment. Não há razão, nem clima. Dilma vai concluir o seu mandato. É natural que conclua”, afirmou o músico; para ele, este tipo de manifestação (a favor do impeachment) deve ser visto com certa naturalidade; “A sociedade é assim. Tem gente que fala em nazismo na Alemanha, tem gente que fala em monarquia. Tem de tudo”, observou
O cantor e compositor Gilberto Gil disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff não será alvo de processo de impeachment e que ela irá terminar o seu mandato; “Não haverá impeachment. Não há razão, nem clima. Dilma vai concluir o seu mandato. É natural que conclua”, afirmou o músico; para ele, este tipo de manifestação (a favor do impeachment) deve ser visto com certa naturalidade; “A sociedade é assim. Tem gente que fala em nazismo na Alemanha, tem gente que fala em monarquia. Tem de tudo”, observou (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O cantor e compositor Gilberto Gil disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff não será alvo de processo de impeachment e que ela irá terminar o seu mandato. "Não haverá impeachment. Não há razão, nem clima. Dilma vai concluir o seu mandato. É natural que conclua", disse em uma matéria publicada em seu site.

Para o músico este tipo de manifestação (a favor do impeachment) deve ser visto com certa naturalidade. "A sociedade é assim. Tem gente que fala em nazismo na Alemanha, tem gente que fala em monarquia. Tem de tudo", observou. Gil destacou, ainda, achar salutar que no atual momento vivido pelo Brasil não exista a personificação da figura de um líder.

"É bom estar sem lideranças muito pessoais. É um momento que é bom assim, que as responsabilidades em relação aos comandos estejam divididas entre os vários partidos, entre as várias personalidades", observou. "Inclusive da liderança que se exige da presidência, é bom que se tenha esse cenário para que Dilma fique mais tranquila", completou.

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Instigado a falar sobre a crise econômica, Gil ressaltou que o Brasil tem sofrido os reflexos da crise mundial. "O que nós vivemos é também o resultado da crise mundial que se instalou e o Brasil, por esse processo interno, passou a ser mais passível de ser afetado por qualquer coisa que possa ocorrer", ponderou.

 

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