Festival de cinema na internet

Filmes de 18 pases integram a oitava edio do festival de cinema Fluxus que inova este ano ao disponibilizar na web todas as atraes da mostra



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Natália Rangel_247 - Filmes de ficção, documentários, animações e vídeos experimentais integram o Fluxus 2011 - Festival Internacional de Cinema na Internet que disponibiliza na web todas as produções que participam desta oitava mostra competitiva do evento. Acima, imagem do documentário Em todo lugar do mundo, filmado em um vilarejo da Ilha de Java, na Indonésia. Os filmes também podem ser assistidos no SESC Pompeia, a partir desta quarta-feira 29. São 34 curtas é médias metragens produzidos entre 2010 e 2011, em 18 países como Coreia do Sul, França, Espanha, Turquia, Suíça, Rússia, Indonésia e Brasil. No site fluxusfestival.com pode-se assistir, votar em cada um deles e escolher o “melhor filme” da competição. No Sescpompeia as produções serão projetadas simultaneamente ao longo de todo o dia e o público poderá escolher qual filme assistir enquanto se desloca pelo espaço.

Eles foram divididos em 12 telas e serão transmitidos sem hora marcada. A proposta é retirar o audiovisual de sua tradicional sala escura e investigar outras experiências visuais e sensoriais. Segundo a organização do festival, “o lugar do filme será aquele que tiver o olhar interessado do seu espectador”. A forma de captação da imagem transitou por diversos suportes, o digital, 35mm, Super8, Super 16 e miniDV. O Fluxus 2011 – Festival Internacional de Cinema na Internet é apresentado pela Petrobras, através da Lei Rouanet – Ministério da Cultura. A exposição no SESC Pompeia é uma realização do SESC e tem produção e idealização da Zeta Filmes.

Saiba mais sobre o Fluxus Festival:

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Todos os filmes da mostra competitiva foram escolhidos entre 1,2 mil produções inscritas, com destaque para a diversidade de temas e enfoques. As ficções são a maioria, entre elas, as relações amorosas em destaque como em “15 verões mais tarde”, do espanhol Pedro Collantes e “Alfama”, do português João Viana. Entre os cinco documentários da competição destaque para o íntimo e pessoal “Adeus, Mandima” de Robert-Jan Lacombe; e a vida isolada na Galícia em “Rural Pretérito”, das irmãs Sonia e Miriam Albert Sobrino. O cinema brasileiro está presente com cinco filmes: do documentarista mineiro Marcos Pimentel,“Taba”; novos diretores de ficção Laura Lima (“Um Par”) e Stefano Capuzzi L apietra (“Nalu”); o trabalho experimental do paulista Alfredo Hisa(“Nearby”) e, finalmente, a inventividade do mineiro Carlos Magno Rodrigues com “Drop in the Darkness”.

O Melhor Filme será eleito pelo voto do público no site do festival, mas será decidido também pelo voto dos convidados da Rede Fluxus. A partir de julho, e durante quatro meses, 50 convidados, selecionados entre formadores de opinião, artistas, jornalistas, cineastas, etc., não serão responsáveis apenas em votar, mas também farão indicações de filmes e comentários que serão replicados no Twitter e no Facebook. A ideia do Fluxus é criar no site do festival uma rede criativa e crítica sobre os filmes. O Melhor Filme será anunciado em novembro quando o Fluxus abre uma nova exposição no Oi Futuro, de Belo Horizonte.

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