Festival Cinefantasy traz 115 filmes para além da realidade

Com a abertura do 14º Cinefantasy, São Paulo transforma-se na capital latino-americana do cinema fantástico

"Não Sei Quantas Almas Tenho"
"Não Sei Quantas Almas Tenho" (Foto: Divulgação)


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247 - Com algumas das premières mundiais mais aguardadas de cineastas aclamados, e algumas estreias latino-americanas multipremiadas ao redor do mundo, a programação da 14º Edição do Cinefantasy, na cidade de São Paulo (SP) terá mostras com produções advindas de todo o Brasil, da América Latina e do mundo. Confira tudo no site do evento.

Ao todo são 115 filmes, 14 longas-metragens, 92 curtas-metragens nas mostras competitivas com sessões distribuídas em seis dias e em dois locais da cidade de São Paulo: Reserva Cultural e Cine Satyros Bijou. 

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O evento mostrará cinco filmes convidados da Mostra Final Girls Berlin exibidos no Bijou, e quatro do homenageado da edição, o premiado ator José Dumont. As produções do artista serão exibidas no Cineclube Oswald de Andrade: “O Homem que Virou Suco”; A Hora da Estrela”; “Kenoma” e “Abril Despedaçado”.

Também passarão outros filmes na competição com premières mundiais, como os novos longas-metragens de duplas aclamadas como Glenda Nicácio e Ary Rosa (dos cults “Café com Canela”, “Ilha” e “Voltei!”), com o novíssimo "Mungunzá", e a primeira obra de vampiros de Cavi Borges (“Cidade de Deus: 10 Anos Depois”) e Patrícia Niedermeier (“Salto no Vazio”), com o inédito "Não sei quantas almas tenho". 

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Os paulistanos poderão acompanhar estreias latino-americanas de obras multipremiadas internacionais, como em Tribeca, há de exemplo "Huesera", o debut em longas da cinesta mexicana Michelle Garza Cervera; e a animação intergaláctica "Mundo Proibido" da dupla Camila Carrossine e Alê Camargo, que competiu em Annecy.

Destacam-se ainda filmes da América Latina, como uma distopia realizada na Guatemala ("O Olho e a Parede"); duas irmãs contra demônios no Panamá ("O Sacrifício); uma coprodução slasher decolonialista da Argentina com a Nova Zelândia ("O que as Águas Deixaram para Trás: Cicatrizes"); e até um sensual queer horror com musical do Brasil ("Verão Fantasma" de Matheus Marchetti). Sem falar na fotografia existencialista e primorosa dos intensos poemas visuais irresistíveis de "Bipolar" da chinesa Queena Li e "Tempo com Gatos Nunca é Desperdício" do sul-africano Clive Michael Will.

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Núcleos familiares tradicionais estão em xeque-mate tanto no brasileiro "Ivan", de Dani Manzini, com Gilda Nomacce, quanto no espanhol "Visitante". Sem esquecer de "Antártica", uma narrativa de formação com tema de viagem no tempo. 

O Cinefantasy terá 11 mostras de curtas-metragens, com curadorias de profisisonais renomados no mercado: Amador e Estudante (Leopoldo Tauffenbach), Animação (Viviane Pistache), Brasil Fantástico (Francisco Gaspar), Espanha Fantástica (Monica Trigo), Fantasia (Claudia Fusco), Fantastic Black Power (Carissa Vieira), Fantástica Diversidade (Camila Borca), Ficção-científica (Luiza Lusvarghi), Horror (Beatriz Saldanha), Mulheres Fantásticas (Julia Katharine), Pequenos Fantásticos e Fantasteen (Silvana Perez).

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