FBI coloca em xeque versão de Alec Baldwin sobre tiro que matou diretora em set
As informações foram divulgadas pela ABC, rede de televisão norte-americana que teve acesso à conclusão da investigação
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247 - As apurações do FBI (Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos) colocaram em xeque a versão de Alec Baldwin sobre o tiro que matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins (1979-2021) nos sets de filmagens de Rust em outubro do ano passado. Segundo o órgão, o gatilho da arma foi acionado, ao contrário do que disse o ator. A reportagem é do portal Notícias da TV.
As informações foram divulgadas pela ABC, rede de televisão norte-americana que teve acesso à conclusão da investigação. "A arma não poderia ter disparado sem ter o gatilho puxado enquanto os seus componentes internos estavam intactos e funcionais", disse a polícia, que realizou testes com o mesmo modelo de revólver.
Em dezembro do ano passado, em uma entrevista para a mesma emissora, o astro enfatizou que o disparo aconteceu de forma acidental, sem que o gatilho fosse acionado. "Eu não puxei o gatilho. Nunca apontaria a arma para alguém e puxaria o gatilho. Nunca", declarou ele.
Apesar da contradição entre as versões, o caso segue tratado como acidente, já que não há provas de que uma munição real tenha sido usada de maneira intencional pelo ator.
A tragédia aconteceu durante o ensaio de uma cena do filme Rust envolvendo Alec, Halyna e Joel Souza, diretor do longa. A cineasta morreu na hora, enquanto Souza ficou ferido.
Em fevereiro deste ano, a família da diretora abriu um processo contra Baldwin por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Além do astro, os produtores executivos e membros da equipe do longa foram considerados réus no caso e tiveram seus nomes incluídos na ação.
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