Exposição sobre candomblé traz aquarelas do artista Carybé

A exposição As Cores do Sagrado traz para a capital paulista 50 aquarelas inspiradas nas tradições e na religiosidade do candomblé, feitas pelo pintor Carybé; a mostra expõe registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentou na Bahia; Carybé nasceu na Argentina, mas viveu no Rio de Janeiro e tinha uma ligação especial com a Bahia; foi um dos mais produtivos e inquietos artistas que viveram no Brasil. Além de pintor, foi escultor, ilustrador, desenhista, cenografista, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista; morreu em 1997

A exposição As Cores do Sagrado traz para a capital paulista 50 aquarelas inspiradas nas tradições e na religiosidade do candomblé, feitas pelo pintor Carybé; a mostra expõe registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentou na Bahia; Carybé nasceu na Argentina, mas viveu no Rio de Janeiro e tinha uma ligação especial com a Bahia; foi um dos mais produtivos e inquietos artistas que viveram no Brasil. Além de pintor, foi escultor, ilustrador, desenhista, cenografista, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista; morreu em 1997
A exposição As Cores do Sagrado traz para a capital paulista 50 aquarelas inspiradas nas tradições e na religiosidade do candomblé, feitas pelo pintor Carybé; a mostra expõe registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentou na Bahia; Carybé nasceu na Argentina, mas viveu no Rio de Janeiro e tinha uma ligação especial com a Bahia; foi um dos mais produtivos e inquietos artistas que viveram no Brasil. Além de pintor, foi escultor, ilustrador, desenhista, cenografista, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista; morreu em 1997 (Foto: Leonardo Lucena)


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Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

A exposição As Cores do Sagrado traz para a capital paulista 50 aquarelas inspiradas nas tradições e na religiosidade do candomblé, feitas pelo pintor Carybé. A mostra expõe registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentou na Bahia.

Carybé nasceu na Argentina, mas viveu no Rio de Janeiro e tinha uma ligação especial com a Bahia. Foi um dos mais produtivos e inquietos artistas que viveram no Brasil. Além de pintor, foi escultor, ilustrador, desenhista, cenografista, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista. Morreu em 1997.

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Uma de suas principais obras, que faz parte da mostra em São Paulo, é Mãe Senhora, sobre a famosa mãe de santo baiana, de quem Carybé foi amigo. Na imagem, são retratadas também a religião e os rituais.

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No geral, a seleção de aquarelas privilegia a sintonia entre a técnica e as fases do artista. As obras foram produzidas por Carybé entre 1950 e 1980. A curadoria da exposição é assinada pela filha do artista, Solange Bernabó.

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As Cores do Sagrado passou por Salvador, Recife e Rio de Janeiro. A mostra fica em cartaz na Caixa Cultural, Praça da Sé, no centro, até 28 de fevereiro. Funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 19h. A entrada é gratuita.

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