Ex-empresário e fãs de Gal Costa discutem com viúva da cantora nas redes sociais
O cantor, produtor e compositor postou uma foto da sepultura em que ela foi enterrada e fez um desabafo
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247 - Quase 15 dias após a morte de Gal Costa, amigos e fãs da cantora ainda têm muitas perguntas sem respostas. Além da causa do óbito, que não foi divulgada, uma das principais dúvidas de quem conviveu ou acompanhava a baiana, mesmo que à distância, é o motivo de ela ter sido enterrada em São Paulo e não no Rio, junto à mãe. A reportagem é do portal Extra.
O assunto foi parar nas redes sociais e resultou num bate-boca entre a viúva Wilma Petrillo e Paulo Lima, ex-empresário e amigo de Gal.
Em seu perfil no Instagram, o cantor, produtor e compositor postou uma foto da sepultura em que ela foi enterrada e fez um desabafo seguido de questionamentos.
Gal Costa comprou um Jazigo Perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério estão sepultados, Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país. Gal, intuitiva como era, até isso deve ter previsto", iniciou ele: "Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?".
Muitos fãs e amigos da cantora também indagaram o mesmo. Até que Wilma apareceu para rebater. “Paulo, você não sabe de nada”, escreveu ela na publicação do produtor. Ao ser pressionada, Wilma voltou a dizer: “Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”.
Wilma nada mais respondeu sobre as questões expostas pelos fãs e amigos, que saíram em defesa de Paulinho.
"Sim, é fato, mas ele fez/faz parte da história da Gal e por não saber de nada, ele queira respostas, assim como muito dos fãs da Gal", "Ora ora ora, Wilma. Não conviver com a Gal era a coisa mais comum há pelo menos 28 anos, quando alguém a afastou de boa parte de seus amigos".
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