Em posse, Calero diz que será o ministro do diálogo

"Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade", afirmou o novo ministro da Cultura, Marcelo Calero, acrescentando que "o partido da cultura é a cultura"

"Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade", afirmou o novo ministro da Cultura, Marcelo Calero, acrescentando que "o partido da cultura é a cultura"
"Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade", afirmou o novo ministro da Cultura, Marcelo Calero, acrescentando que "o partido da cultura é a cultura" (Foto: Gisele Federicce)


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Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

O presidente interino Michel Temer deu posse nesta tarde ao novo ministro da Cultura, Marcelo Calero, no Palácio do Planalto. Em seu discurso, Calero disse que "o partido da cultura é a cultura". "Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade", afirmou Calero.

O ministro destacou que quer marcar sua gestão por um "amplo, franco e produtivo" diálogo com os mais diversos segmentos da cultura. "Um diálogo que não seja um fim em si mesmo, mas que resulte em melhorias efetivas. Serei o ministro do diálogo, da ampliação da participação social, da busca de soluções que sejam fruto do debate e do entendimento", acrescentou.

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No fim de semana, Temer decidiu recriar o ministério após protestos contra a incorporação da pasta ao Ministério da Educação. Críticas de artistas levaram à decisão, tomada após uma conversa de Temer com o ministro da Educação, Mendonça Filho.

O presidente manifestou a vontade de recriar a pasta, extinta recentemente, e pediu a opinião do ministro, que concordou com a medida. Calero havia sido indicado para ser o secretário nacional de Cultura.

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Marcelo Calero era secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro e estava no cargo desde o ano passado. Ele tem 33 anos e ingressou na carreira diplomática em 2007. Em 2013, foi cedido à prefeitura do Rio para trabalhar na gestão do prefeito Eduardo Paes. No município, Calero comandou as comemorações dos 450 anos da capital fluminense.

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