Documentário sobre indígenas isolados vence Festival de Cinema do Rio

A produção Piripkura ganhou ganhou a 19ª edição do Festival de Cinema do Rio, na categoria melhor longa-metragem de documentário, no último dia 15 de outubro; com um facão, um machado e uma tocha de fogo, Pakyî e Tamandua, dois dos três únicos sobreviventes do povo indígena Piripkura, vivem isolados da sociedade, caçando, coletando frutos e conversando em voz alta às margens do Rio Madeirinha, no noroeste de Mato Grosso, em uma região cercada por estradas, fazendeiros e madeireiros; traduzida em filme por Mariana Oliva (produtora), Renata Terra e Bruno Jorge, a história de Pakyî e Tamandua brilhou no festival

A produção Piripkura ganhou ganhou a 19ª edição do Festival de Cinema do Rio, na categoria melhor longa-metragem de documentário, no último dia 15 de outubro; com um facão, um machado e uma tocha de fogo, Pakyî e Tamandua, dois dos três únicos sobreviventes do povo indígena Piripkura, vivem isolados da sociedade, caçando, coletando frutos e conversando em voz alta às margens do Rio Madeirinha, no noroeste de Mato Grosso, em uma região cercada por estradas, fazendeiros e madeireiros; traduzida em filme por Mariana Oliva (produtora), Renata Terra e Bruno Jorge, a história de Pakyî e Tamandua brilhou no festival
A produção Piripkura ganhou ganhou a 19ª edição do Festival de Cinema do Rio, na categoria melhor longa-metragem de documentário, no último dia 15 de outubro; com um facão, um machado e uma tocha de fogo, Pakyî e Tamandua, dois dos três únicos sobreviventes do povo indígena Piripkura, vivem isolados da sociedade, caçando, coletando frutos e conversando em voz alta às margens do Rio Madeirinha, no noroeste de Mato Grosso, em uma região cercada por estradas, fazendeiros e madeireiros; traduzida em filme por Mariana Oliva (produtora), Renata Terra e Bruno Jorge, a história de Pakyî e Tamandua brilhou no festival (Foto: José Barbacena)


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247 - A produção Piripkura ganhou ganhou a 19ª edição do Festival de Cinema do Rio, na categoria melhor longa-metragem de documentário, no último dia 15 de outubro. Com um facão, um machado e uma tocha de fogo, Pakyî e Tamandua, dois dos três únicos sobreviventes do povo indígena Piripkura, vivem isolados da sociedade, caçando, coletando frutos e conversando em voz alta às margens do Rio Madeirinha, no noroeste de Mato Grosso, em uma região cercada por estradas, fazendeiros e madeireiros.

Traduzida em filme por Mariana Oliva (produtora), Renata Terra e Bruno Jorge, a história de Pakyî e Tamandua brilhou no festival.

Conforme definição do júri do festival, ao anunciar a premiação de Piripkura, esse filme surge para “nos dar o privilégio de mostrar pela primeira vez o milagre do olhar inocente de dois homens livres, em um documentário que nos devolve uma imagem própria como um espelho e nos obriga a refletir sobre nossas próprias vidas”.

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O documentário relata as expedições periódicas do indigenista Jair Condor, desde 1989 coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental Madeirinha-Juruena da Funai, e de Rita, a terceira sobrevivente Piripkura que, casada com um Karipuna, vive em Rondônia, mas retorna ocasionalmente para acompanhar Jair na busca de vestígios que comprovem a presença dos parentes na região.

Veja matéria completa no site Xapuri.info

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