DCM: não de Gabi é a morte moral do governo Temer
"Que notável quer sujar sua imagem num governo como este golpista, liderado por um zé mané traidor e nascido de um gangster como Eduardo Cunha? Que notável quer ser chamado de golpista nos aeroportos do país, como tem se visto com frequência?", questiona Paulo Nogueira, ao comentar a recusa de Marília Gabriela em participar do governo de Michel Temer; "ela tem uma imagem a preservar", diz ele
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247 – O jornalista Paulo Nogueira, editor do DCM, avalia que o não de Marília Gabriela a Michel Temer representa a morte moral do governo interino
"Como ela se associaria a um governo golpista e ilegítimo? O governo Temer nasceu tecnicamente morto. Ele não anda – se arrasta", diz ele.
"Que notável quer sujar sua imagem num governo como este golpista, liderado por um zé mané traidor e nascido de um gangster como Eduardo Cunha? Que notável quer ser chamado de golpista nos aeroportos do país, como tem se visto com frequência? Que notável quer pertencer a um governo do PMDB, o que existe de mais putrefato na política nacional?", questiona
"Deu no que tinha que dar. Em vez dos notáveis, implicados na Lava Jato."
Segundo ele, Marília Gabriela fez muito em não aceitar o convite levado por Marta Suplicy.
"Marília Gabriela teria que responder a um certo Mendonça Filho, aquele que foi recebido sob gritos de golpista pelos funcionários do Ministério da Cultura. Mendonça Filho é conhecido por ter criticado ferozmente um dos maiores acertos do PT na educação, o Prouni. É um programa que levou jovens excluídos às universidades em número inédito neste paraíso da desigualdade. Imaginar que Marília Gabriela entraria numa fria dessas é o triunfo da obtusidade delirante. Ela tem uma imagem a preservar."
Leia a íntegra no DCM.
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