Cidadão é livre para escolher uso do Vale-Cultura

Benefício de R$ 50 mensais previsto pela ministra Marta Suplicy só não é permitido para compra dos produtos em supermercados

Cidadão é livre para escolher uso do Vale-Cultura
Cidadão é livre para escolher uso do Vale-Cultura (Foto: Elza Fiúza/ABr)


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247 – Previsto para ser regulamentado no dia 26 de fevereiro, o Vale-Cultura da ministra da Cultura, Marta Suplicy ainda suscita dúvidas e críticas. Mais uma vez em sua defesa, Marta disse que o beneficiário poderá gastar a quantia como quiser, mas que não vai ser permitido comprar os produtos em supermercados.

"Pode qualquer revista. Eu não sou censora. Pode comprar revista porcaria. O trabalhador decide", disse nesta quinta-feira, no programa Bom Dia Ministro.

O Vale-Cultura concede R$ 50 por mês a trabalhadores contratados em regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e que recebem até cinco salários mínimos. Só será oferecido pelas empresas que aderirem ao sistema, que terão incentivo fiscal (isenção de imposto de R$ 45 por cada vale doado). A ideia é fazer com que 17 milhões de assalariados adiram ao programa ao custo de R$ 7 bilhões.

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