China, a marchand bilionária
Pas asitico supera os EUA e a Inglaterra e se torna o maior investidor de arte do mundo
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
O crescimento econômico da China vem repercutindo diretamente em seu papel no mercado de arte mundial. Segundo o Artprice.com, uma das mais respeitadas fontes de informação do setor, o país superou a Inglaterra, a França e os EUA e foi, em 2010, a nação que mais comercializou arte, movimentando US$ 8,3 bilhões. Isso corresponde a 33% desse mercado em todo o mundo. Os próprios artistas chineses vêm ganhando cada vez mais notoriedade. “A China compreendeu o poder da arte nas história das grandes nações”, disse Thyerry Ehrmann, fundador e presidente do Artprice.com.
Entre os dez artistas de arte contemporânea mais vendidos do mundo, hoje existem seis chineses para três americanos e um britânico. E entre os chineses há alguns importantes nomes da Toy Art, gênero que surgiu há pouco mais de dez anos e já coleciona artistas bilionários, como o japonês Takashi Murakami. Entre os chineses, a artista yue Min Jun é um destaque internacional e Qi Baishi, o dono das obras mais valiosas. A China deu mostras de seu poder de barganha em leilão da Christie's, em Nova York, no ano passado: não é oficial, mas tudo indica que foi um colecionador chinês quem arrecadou o quadro mais caro da história, a tela Nudez, folhas verdes e busto (foto), do artista catalão Pablo Picasso, que vendida pelo valor recorde de R$ 180 milhões. A expectativa agora é se vai ser um colecionador da China o feliz proprietário da obra Pantera Cor-de-Rosa, do inglês Jeff Koon, uma escultura de pop art que vai à leilão na Sotheby's em maio e está avaliada em US$ 20 milhões.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247