Chico César ao 247: o Brasil sofreu um narcogolpe

“Alguns setores no Brasil conseguiram o que nem Pablo Escobar sonhou na Colômbia. Todo mundo sabe quem é dono da cocaína do avião, mas a grande mídia silencia. Enquanto isso, um advogado ligado a uma facção criminosa vira secretário de Estado e depois Ministro do Supremo”, disse o cantor e compositor Chico César, em entrevista exclusiva à TV 247; no depoimento, ele também se disse perplexo com as pessoas comemorarem tanques no Rio de Janeiro; “Eles querem que o pobre não desça para praia, que fique no morro. Sempre houve, desde a época da escravidão, um desprezo pelo pobre, pelo trabalhador braçal", afirma; na entrevista, ele também cantou belas canções, como "Reis do Agronegócio" e "Estado de Poesia"; confira a íntegra

“Alguns setores no Brasil conseguiram o que nem Pablo Escobar sonhou na Colômbia. Todo mundo sabe quem é dono da cocaína do avião, mas a grande mídia silencia. Enquanto isso, um advogado ligado a uma facção criminosa vira secretário de Estado e depois Ministro do Supremo”, disse o cantor e compositor Chico César, em entrevista exclusiva à TV 247; no depoimento, ele também se disse perplexo com as pessoas comemorarem tanques no Rio de Janeiro; “Eles querem que o pobre não desça para praia, que fique no morro. Sempre houve, desde a época da escravidão, um desprezo pelo pobre, pelo trabalhador braçal", afirma; na entrevista, ele também cantou belas canções, como "Reis do Agronegócio" e "Estado de Poesia"; confira a íntegra
“Alguns setores no Brasil conseguiram o que nem Pablo Escobar sonhou na Colômbia. Todo mundo sabe quem é dono da cocaína do avião, mas a grande mídia silencia. Enquanto isso, um advogado ligado a uma facção criminosa vira secretário de Estado e depois Ministro do Supremo”, disse o cantor e compositor Chico César, em entrevista exclusiva à TV 247; no depoimento, ele também se disse perplexo com as pessoas comemorarem tanques no Rio de Janeiro; “Eles querem que o pobre não desça para praia, que fique no morro. Sempre houve, desde a época da escravidão, um desprezo pelo pobre, pelo trabalhador braçal", afirma; na entrevista, ele também cantou belas canções, como "Reis do Agronegócio" e "Estado de Poesia"; confira a íntegra (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Tom Cardoso e Leonardo Attuch

Em entrevista exclusiva à TV 247, o cantor e compositor paraibano Chico César, ativista e ex-Secretário de Cultura da Paraíba, se mostrou pessimista com o futuro do país. “É um Brasil deselegante, a injustiça social é muito feia, e quase não há mais espaço para demonstrações de desprezo a tudo isso que estamos vivendo”.

Para Chico, a grande mídia e setores da sociedade no fundo comemoram os tanques nas ruas do Rio. “Eles querem que o pobre não desça para praia, que fique no morro. Sempre houve, desde a época da escravidão, um desprezo pelo pobre, pelo trabalhador braçal. A gente teve um período, uma tentativa de inclusão dos mais desfavorecidos que incomodou profundamente o grupo de privilegiados, que agora celebra a volta do negro pro Quilombo e que deseja que a USP seja pra sempre uma FAAP”.

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O cantor chama o afastamento da ex-presidente Dilma de “narcogolpe”. “Alguns setores no Brasil conseguiram o que nem Pablo Escobar sonhou na Colômbia. Todo mundo sabe quem é dono da cocaína do avião, mas a grande mídia silencia. Enquanto isso, um advogado ligado a uma facção criminosa vira secretário de Estado e depois Ministro do Supremo”.

Chico esteve com Lula e Dilma na inauguração da Transposição do Rio São Francisco e mais recentemente visitou comunidades ribeirinhas no interior da Bahia e de Alagoas. “O motorista que me conduziu foi me dizendo: “Olha, o canal passou por ali, agora tem plantação aqui, antes não tinha nada. Foi emocionante ver a alegria das pessoas, que sabem exatamente quem fez aquilo, quem lutou pela transposição”.

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Chico, que durante a entrevista cantou trechos de belas canções, encerrou o papo interpretando “Estado de Poesia”.

Confira, acima, a íntegra da entrevista.

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