Charge Falada entrevista o cartunista Nani
Entre contação de casos, risadas e críticas ao Brasil de Jair Bolsonaro, a charge foi o centro da conversa. Nani já publicou em quase todos os jornais e revistas do Brasil e é um dos maiores cartunistas do país
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247 - O Charge Falada desta semana foi realizado em uma vendinha de Esmeraldas, cidade mineira perto de Belo Horizonte.
Miguel Paiva, Renato Aroeira e o convidado ,Nani, "jogaram conversa fora", como se diz em Minas Gerais, por mais de uma hora. Nani é um dos maiores cartunistas do país e certamente um dos mais engraçados. Não só seus desenhos, mas ele também.
Entre contação de casos, risadas e críticas ao Brasil de Jair Bolsonaro, a charge foi o centro da conversa. Nani já publicou em quase todos os jornais e revistas do Brasil. Foi do Pasquim, da Bundas e, durante muitos anos, publicou a tira Vereda Tropical, que acabou de ser colocada definitivamente na gaveta da História.
Como acontece com muitos cartunistas, sobretudo nesta época de trevas culturais, Nani não consegue mais viver sem ser pago pelo que faz. Tristes tempos.
“Charge também é entretenimentos. Enquanto o cara ri, o recado foi dado”
Nani nasceu em Esmeraldas e lá ficou até os 18 anos, quando saiu em direção a Belo Horizonte e depois ao Rio de Janeiro. É autor de muitos livros e passa o dia desenhando. Seus trabalhos podem ser vistos nas suas redes sociais.
“Jornal tem que ter charge. Nunca comprei o estadão porque não tem charge”
Os jornais que mantêm a tradição da imprensa verdadeira têm charges. No resto do mundo, a charge, além de ocupar as telas dos computadores e dos celulares, continua nas páginas dos jornais.
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