Caetano diz 'Palestina, sim', mas vai a Israel

Na Virada Cultural de São Paulo, Caetano Veloso comentou a pressão pelo boicote ao show que fará, em 28 de julho, ao lado de Gilberto Gil, em Israel: “Eu nunca penso ‘ Israel, não’. Eu sempre penso ‘ Palestina, sim’”, disse; ele também respondeu à carta de Roger Waters, ex- líder do Pink Floyd, que pediu para que não fizessem a apresentação por causa do “massacre contra os palestinos”; no texto em inglês, o artista brasileiro insistiu na tese de que o show em Israel não significa que ele não apoia também a luta dos palestinos

Na Virada Cultural de São Paulo, Caetano Veloso comentou a pressão pelo boicote ao show que fará, em 28 de julho, ao lado de Gilberto Gil, em Israel: “Eu nunca penso ‘ Israel, não’. Eu sempre penso ‘ Palestina, sim’”, disse; ele também respondeu à carta de Roger Waters, ex- líder do Pink Floyd, que pediu para que não fizessem a apresentação por causa do “massacre contra os palestinos”; no texto em inglês, o artista brasileiro insistiu na tese de que o show em Israel não significa que ele não apoia também a luta dos palestinos
Na Virada Cultural de São Paulo, Caetano Veloso comentou a pressão pelo boicote ao show que fará, em 28 de julho, ao lado de Gilberto Gil, em Israel: “Eu nunca penso ‘ Israel, não’. Eu sempre penso ‘ Palestina, sim’”, disse; ele também respondeu à carta de Roger Waters, ex- líder do Pink Floyd, que pediu para que não fizessem a apresentação por causa do “massacre contra os palestinos”; no texto em inglês, o artista brasileiro insistiu na tese de que o show em Israel não significa que ele não apoia também a luta dos palestinos (Foto: Roberta Namour)


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247 – No encerramento da Virada Cultural de São Paulo, neste domingo, Caetano Veloso comentou a pressão pelo boicote ao show que fará, em 28 de julho, ao lado de Gilberto Gil, em Israel:

“Eu nunca penso ‘ Israel, não’. Eu sempre penso ‘ Palestina, sim’”, disse. Ele, no etanto manteve a agenda prevista pela turnê.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, ele também respondeu à carta de Roger Waters, ex- líder do Pink Floyd, que pediu que ele e Gil não fizessem a apresentação por causa do “massacre contra os palestinos”.

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No texto em inglês, o artista brasileiro insistiu na tese de que o show em Israel não significa que ele não apoia também a luta dos palestinos.

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