Atacados nas redes, artistas pró-impeachment apoiam fim do MinC

Atores como Márcio Garcia, Marcelo Serrano, Suzana Vieira e Malvino Salvador têm recebido duras críticas nas redes sociais por ter apoiado o afastamento da presidente Dilma e agora ter visto o fim do Ministério da Cultura; enquanto artistas como Wagner Moura e Caetano Veloso criticam a decisão, esse grupo minimiza; "Mais vale a participação de uma classe junto aos órgãos competentes do que especificamente haver um ministério exclusivo para atender às demandas", disse Malvino Salvador; "Artistas consagrados precisam de dinheiro público? Será que não conseguem viver dos seus admiradores?", questionou Marcelo Madureira, ex-Casseta e Planeta, que defendeu também o fim da meia-entrada para estudantes e idosos

Atores como Márcio Garcia, Marcelo Serrano, Suzana Vieira e Malvino Salvador têm recebido duras críticas nas redes sociais por ter apoiado o afastamento da presidente Dilma e agora ter visto o fim do Ministério da Cultura; enquanto artistas como Wagner Moura e Caetano Veloso criticam a decisão, esse grupo minimiza; "Mais vale a participação de uma classe junto aos órgãos competentes do que especificamente haver um ministério exclusivo para atender às demandas", disse Malvino Salvador; "Artistas consagrados precisam de dinheiro público? Será que não conseguem viver dos seus admiradores?", questionou Marcelo Madureira, ex-Casseta e Planeta, que defendeu também o fim da meia-entrada para estudantes e idosos
Atores como Márcio Garcia, Marcelo Serrano, Suzana Vieira e Malvino Salvador têm recebido duras críticas nas redes sociais por ter apoiado o afastamento da presidente Dilma e agora ter visto o fim do Ministério da Cultura; enquanto artistas como Wagner Moura e Caetano Veloso criticam a decisão, esse grupo minimiza; "Mais vale a participação de uma classe junto aos órgãos competentes do que especificamente haver um ministério exclusivo para atender às demandas", disse Malvino Salvador; "Artistas consagrados precisam de dinheiro público? Será que não conseguem viver dos seus admiradores?", questionou Marcelo Madureira, ex-Casseta e Planeta, que defendeu também o fim da meia-entrada para estudantes e idosos (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Atores que apoiaram o afastamento da presidente Dilma Rousseff, e que inclusive foram às ruas vestindo camiseta em apoio ao juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, podem ter dado um tiro no pé. Em uma de suas primeiras decisões, o governo interino de Michel Temer extinguiu o Ministério da Cultura.

Esse grupo de artistas, no entanto, que passou a ser duramente criticado nas redes socais, não vê a situação como negativa. Atores como Márcio Garcia, Marcelo Serrano, Suzana Vieira e Malvino Salvador, além de Marcelo Madureira, ex-Casseta e Planeta, têm minimizado o fim do MinC, enquanto outros artistas, como Wagner Moura e Caetano Veloso, fazem duras críticas ao gesto do governo interino.

Desde que o MinC foi unido ao Ministério da Educação, as páginas desses artistas nas redes sociais vêm sendo bombardeadas por internautas, que cobram uma manifestação dos atores. Alguns se manifestaram sobre o assunto:

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"Entendo a importância do Ministério da Cultura (...). Ao mesmo tempo enxergo que mais vale a participação de uma classe junto aos órgãos competentes do que especificamente haver um ministério exclusivo para atender às demandas", postou o ator Malvino Salvador em seu perfil no Instagram.

O texto de Malvino Salvador foi compartilhado pelo colega Márcio Garcia, que respondeu a alguns internautas ser contra o governo Temer e mostrou interesse em tirar também o presidente interino do poder. "Eu sou totalmente contra essa pessoa que assumiu o país. Ele não me representa. Sou a favor de novas eleições diretas. E jajá você me verá engajado a isso", escreveu.

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"As atividades culturais que realmente necessitam de apoio do Estado são aquelas que comprovadamente se mostram incapazes de se autossustentar: as orquestras sinfônicas, os museus, as manifestações folclóricas, o artesanato. Artistas consagrados precisam de dinheiro público? Será que não conseguem viver dos seus admiradores?", questionou Marcelo Madureira.

O humorista defendeu até o fim da meia-entrada para estudantes e idosos. "Outra coisa que tem que acabar é esse negócio de meia-entrada, coisa que só beneficia os picaretas e a indústria de carteirinhas de estudante e de idoso", publicou em seu blog.

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Sedes do Ministério da Cultura em diversos estados têm sido ocupadas em protesto contra o fim do ministério. Caetano Veloso fará um show em apoio à ocupação. Na mesma apresentação, organizada por Paula Lavigne, do movimento Procure Saber, estarão também Erasmo Carlos, Otto e Lenine.

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