Witzel abriu novas linhas de investigação da CPI da Covid, destaca Randolfe Rodrigues

Wilson Witzel, durante depoimento na CPI da Covid, ligou Jair Bolsonaro à morte da vereadora Marielle Franco e comentou a influência das milícias em atos anti medidas restritivas contra a Covid-19 e os grupos que controlam as organizações sociais que comandam os hospitais federais do Rio de Janeiro

Wilson Witzel e Randolfe Rodrigues
Wilson Witzel e Randolfe Rodrigues (Foto: Agência Senado)


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247 - Diante das denúncias feitas por Wilson Witzel, durante depoimento na CPI da Covid nesta quarta-feira, 16, ligando Jair Bolsonaro à morte da vereadora Marielle Franco, líderes da comissão avaliam que as falas do ex-governador do Rio de Janeiro abriram novas linhas de investigação, destaca a CNN.

Witzel também denunciou a influência das milícias em atos anti medidas restritivas contra a Covid-19 e os grupos que controlam as organizações sociais que comandam os hospitais federais do Rio de Janeiro.

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A CPI prepara requerimentos para a quebra de sigilo de pessoas ligadas às cinco organizações sociais citadas pelo ex-governador, que devem ser votados nesta sexta-feira, 18.

“Hoje abrimos um novo flanco de investigação da CPI”, disse o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede). 

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“Hoje descobrimos que a atuação contra medidas para conter a Covid-19 não tiveram participação apenas de parlamentares, mas de milícias. Descobrimos também que há atuação miliciana nos hospitais do Rio. Witzel passou a lista de  5 organizações sociais que segundo ele, são empresas com dono e que lucram as custas das mortes de fluminenses.”

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