STF autoriza empresário apontado como 'número 2 informal' de Pazuello na Saúde a ficar em silêncio na CPI
Ministro Gilmar Mendes acatou parcialmente o pedido de habeas corpus de Airton Cascavel, que depõe nesta quinta à CPI
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Do Metrópoles - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu, nesta quarta-feira (4/8), ao empresário Airton Antônio Soligo, conhecido como Airton Cascavel, o direito de ficar em silêncio no depoimento que prestará à CPI da Covid-19, marcado para esta quinta-feira (5/8).
Gilmar, todavia, determinou que o empresário deve comparecer ao depoimento e pode estar acompanhado de advogado.
Cascavel atuou informalmente como “número dois” do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Após a informalidade vir à tona, Pazuello o nomeou como assessor especial, cargo ocupado de junho de 2020 a março de 2021.
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