Sócio da Precisa Medicamentos alega quarentena para não depor à CPI da Covid

Francisco Emerson Maximiano teria intermediado a venda superfaturada de vacinas ao governo Bolsonaro, com intermediação de Ricardo Barros, líder do governo

CPI da Pandemia, Ricardo Barros e Jair Bolsonaro
CPI da Pandemia, Ricardo Barros e Jair Bolsonaro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Alan Santos/PR | Isac Nóbrega/PR)


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Por Ricardo Brito (Reuters) - O empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, informou à CPI da Covid que não poderá prestar depoimento na quarta-feira à comissão, como estava previsto, porque está cumprindo quarentena em razão de ter voltado de uma viagem à Índia.

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