Consultor do Ministério da Saúde diz que nota fiscal da Covaxin previa pagamento antecipado

Willian Amorim Santana, que depõe à CPI da Covid, disse que alertou a Precisa Medicamentos, que emitiu o invoice, em 18 e 22 de março

William Amorim Santana na CPI da Covid no Senado
William Amorim Santana na CPI da Covid no Senado (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)


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247 - O consultor técnico do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou à CPI da Covid no Senado nesta sexta-feira (9) que os invoices referentes à compra da vacina indiana Covaxin em nome da Madison Biotech, empresa de fachada sediada em Cingapura, citavam a possibilidade de "pagamento antecipado". 

O primeiro invoice, emitido em 18 de março, previa o recebimento de 3 milhões de doses da Covaxin e o pagamento de US$ 45 milhões em nome da Madison. 

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Santana disse que alertou a Precisa Medicamentos, que emitiu o invoice, em 18 e 22 de março. O pagamento antecipado não estava previsto no contrato entre a Precisa e a farmacêutica Bharat Biotech, que desenvolveu a Covaxin.

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