Santana: Madison Biotech, empresa de fachada que intermediou negociação da Covaxin, não figurava no contrato

A Madison constava no invoice internacional como a empresa que faria a exportação das vacinas, mas no contrato estava listada apenas a Precisa Medicamentos

Willian Amorim Santana na CPI da Covid no Senado
Willian Amorim Santana na CPI da Covid no Senado (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)


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247 - O consultor técnico do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou à CPI da Covid no Senado que a Madison Biotech, empresa de fachada sediada em Cingapura que tentou receber U$ 45 milhões pela Covaxin, não figurava no contrato de compra do imunizante. 

A Madison constava no invoice internacional como a empresa que faria a exportação das vacinas, mas no contrato estava listada apenas a Precisa Medicamentos, representante no Brasil da farmacêutica indiana Bharat Biotech, que desenvolve a Covaxin.

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"Foi feito algum aditivo para incluir a Madison?", perguntou o relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL). 

"Não foi feito", respondeu Santana.

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