Randolfe: 'direito ao silêncio não pode ser usado para obstruir a investigação da CPI'

Cabe à CPI da Covid decidir sobre as medidas a serem tomadas diante do possível abuso do direito ao silêncio da diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, que insistiu em permanecer em silêncio, alegando estar "exausta"

Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)


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247 - O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou, nesta terça-feira, 13, em coletiva de imprensa, após encerramento do depoimento da diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, que o "direito ao silêncio não pode ser usado para obstruir a investigação".

Apesar da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, de que cabe à CPI da Covid decidir sobre as medidas a serem tomadas diante do possível abuso do direito ao silêncio, Emanuela Medrades insistiu em permanecer em silêncio, alegando estar "exausta".

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Diante da situação, Aziz convocou a diretora da Precisa para prestar novamente depoimento nesta quarta-feira, 14. Além de Medrades, também prestará depoimento o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa.

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