Presidente do TCU diz à CPI que dará "absoluta prioridade" à fiscalização do TrateCov

A presidente do TCU, Ana Arraes, disse que o caso foi enviado à Secretaria-Geral de Controle Externo (Segecex) para a adoção das medidas pertinentes

(Foto: Reprodução)


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247 - A presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministra Ana Arraes, afirmou que dará "absoluta prioridade" à fiscalização do aplicativo TrateCov, desenvolvido pelo Ministério da Saúde para prescrever cloroquina e ivermectina no "tratamento precoce" da Covid-19. Os medicamentos não possuem eficácia comprovada cientificamente. 

Arraes disse ainda que o caso foi enviado à Secretaria-Geral de Controle Externo (Segecex) do TCU para a adoção das medidas pertinentes, informa o Globo

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Em 26 de maio, a CPI da Covid aprovou um requerimento do relator Renan Calheiros (MDB-AL) para solicitar ao TCU a “fiscalização para avaliar a arquitetura do aplicativo TrateCov, verificar se na versão originária desse aplicativo havia previsão de tratamento precoce e quais seriam os medicamentos recomendados (e.g. cloroquina, ivermectina, etc.), obter informações sobre o funcionamento do aplicativo e apurar a responsabilidade pela violação do código fonte do aplicativo, indicando, se possível, o que foi efetivamente alterado na versão original do código fonte da programação e por quanto tempo perdurou a prescrição indevida”.

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