Planalto pode operar no recesso para derrubar CPI
Além do receio das investigações perderem o fôlego, senadores do G7 temem que governo consiga se mobilizar e convencer senadores a retirar assinaturas do pedido de prorrogação dos trabalhos do colegiado por mais 90 dias
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247 - O grupo majoritário de senadores na CPI da Covid, o chamado G7, teme que o recesso parlamentar possa esfriar as discussões na Comissão, porque o governo pode usar como estratégia convencer alguns senadores a retirar as assinaturas necessárias para a prorrogação da CPI por mais 90 dias. O prazo inicial é até o dia 07 de agosto.
De acordo com a coluna de Lauro Jardim de O Globo, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), vice-presidente do colegiado, apresentou o pedido com 31 assinaturas, quatro a mais do que o necessário. O temor é que, com o possível recesso, a comissão esfrie e parte dos parlamentares seja atraída pelo governo e desista do pedido.
Ainda de acordo com a reportagem, o presidente do senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) informou que só fará a análise do pedido depois que o prazo da CPI terminar, só em agosto.
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