Em raro momento de fala na CPI, Wizard faz propaganda de seu livro e exalta sua "obra humanitária"; "escárnio", condena senador
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) se irritou com a postura de Wizard: "Se o depoente não falar ele não tem direito a fazer proselitismo, auto-propaganda, auto-promoção, porque isso é um escárnio, um desrespeito a essa comissão"
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247 - Em um dos raros momentos em que falou na CPI da Covid, Carlos Wizard, o bilionário que orquestrou o "Ministério da Saúde Paralelo", fez propaganda de seu livro 'Meu Maior Empreendimento' e exaltou sua "obra humanitária" pelo país.
Questionado pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) sobre suas crenças religiosas, Wizard manteve a linha de não revelar absolutamente nada.
"Senhora senadora, permaneço em silêncio", disse o bilionário.
"Mas o sr. não pode nem dizer qual a sua religião?", perguntou a senadora.
Wizard não respondeu à pergunta diretamente, mas preferiu fazer auto-promoção. "Gostaria de sugerir a todos que tenham interesse que conheçam um pouco mais da obra humanitária que realizei em Roraima", disse, levantando uma cópia de seu livro 'Meu Maior Empreendimento'.
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) se irritou com a postura de Wizard. "Se o depoente não falar ele não tem direito a fazer proselitismo, auto-propaganda, auto-promoção, porque isso é um escárnio, um desrespeito a essa comissão", disse. Irritado, o senador petista se levantou.
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