Em depoimento à CPI, ministro da CGU nega superfaturamento em contrato de vacinas
"Superfaturamento é o ato após o pagamento. Nós também não identificamos o sobrepreço", disse o ministro da Controladoria-Geral da União ( CGU), Wagner Rosário
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O ministro da Controladoria-Geral da União ( CGU), Wagner Rosário, disse à CPI da Covid que não houve superfaturamento ou sobrepreço no acerto entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech.
“Superfaturamento é o ato após o pagamento. Nós também não identificamos o sobrepreço. Fizemos verificações em vários países e o preço em que eles vendem a vacina em outros mercados ficava entre US$ 15 a US$ 19. Então, o Brasil fechou nesse patamar de US$ 15”, disse o ministro.
Na quarta-feira (15) o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse que Rosário incorreu no crime de “prevaricação” diante de supostas irregularidades ocorridas no Ministério da Saúde durante o enfrentamento à pandemia de Covid-19.
Inscreva-se na TV 247, seja membro e assista à sessão da CPI ao vivo:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247