Dono da Precisa tenta desmentir corrupção revelada por Luis Miranda em documento à CPI

Documento é composto por 19 tópicos onde o empresário Maximiano busca desmontar as acusações feitas pelos irmãos Miranda sobre as negociações em torno da Covaxin

A Covaxin, vacina contra a Covid-19 desenvolvida por institutos indianos
A Covaxin, vacina contra a Covid-19 desenvolvida por institutos indianos (Foto: Reprodução/Bharat Biotech)


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Revista Fórum - O dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, por meio de sua defesa, enviou à CPI da Covid documentos onde apresenta a sua versão sobre as denúncias de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin denunciada pelos irmãos Miranda.

O documento encaminhado à Comissão está organizado em 19 tópicos de declarações do empresário que visa desmentir as denúncias levadas ao presidente Jair Bolsonaro pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, que é chefe da área de importações do Ministério da Saúde. 

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Em seu depoimento à CPI, que aconteceu na semana passada, Luis Fernado Miranda afirmou que sofreu “pressão atípica” para acelerar as negociações em torno da compra da Covaxin e afirmou ter se recusado a assinar um documento que previa pagamento antecipado pela vacina, que ainda não havia sido liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Com isso, o objetivo do empresário Francisco Maximiano é desmontar a versão da história contada pelos irmãos Miranda. O dono da Precisa Medicamentos diz que a denúncia não pode ser verdadeira, pois, o documento sobre o pagamento adiantado que é citado pelo servidor do Ministério da Saúde só foi enviado no dia 22 de março e o referido encontro com o presidente Bolsonaro foi citado como tendo ocorrido no dia 20 de março.

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Confira a íntegra na Revista Fórum

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