Defesa de advogado da Precisa, depoente da CPI, evoca sigilo profissional para garantir silêncio
Presidente da CPI, Omar Aziz, informou que o pedido foi negado e que se a defesa quiser recorrer que entre com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF)
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247 - A defesa de Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos, pediu que os senadores CPI da Covid reconsiderem a possibilidade de ouvi-lo durante depoimento ao colegiado nesta quarta-feira (18) ou respeitem o seu direito ao silêncio. O advogado alegou o sigilo profissional para garantir que o depoente se mantenha calado e afirma que, caso ele fale, será um risco para a advocacia como um todo.
“Meu cliente foi constituído pela precisa em 2020, antes do processo de compra e venda de vacinas. Toda esta matéria de que tem conhecimento foi na condição de advogado e como tal o seu sigilo profissional deve ser preservado”, disse a defesa. “O custo desta matéria para o estado democrático de direito e sobretudo para a advocacia é gravíssimo”, completou.
O presidente da CPI, Omar Aziz, informou que o pedido foi negado e que se a defesa quiser recorrer que entre com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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