CPI pede ao Supremo que lobista da Precisa seja condenado por má-fé

Pedido foi anexado ao documento endereçado à ministra Cármen Lúcia que pede a condução coercitiva, retenção do passaporte e proibição de viagens de Marconny Albernaz

CPI, lobista Marconny Faria, ligado à Precisa Medicamentos
CPI, lobista Marconny Faria, ligado à Precisa Medicamentos (Foto: Pedro França/Agência Senado | Reprodução)


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247 - A CPI da Covid pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o advogado Marconny Albernaz Ribeiro, apontado como lobista da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou as negociações do governo para compra da vacina Covaxin, seja condenado por “má-fé”. 

De acordo com CNN Brasil, o pedido foi anexado ao documento endereçado à ministra Cármen Lúcia que pede a condução coercitiva, retenção do passaporte e proibição de viagens do lobista.

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Marconny deveria prestar depoimento nesta quinta-feira (2), mas não compareceu. Marconny apresentou um atestado que, pouco depois, foi desautorizado pelo médico que o atendeu. Com isso ele deveria depor ao colegiado, o que acabou não acontecendo. para a CPI, Marconny está “foragido”. 

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