CPI amplia quebra de sigilos de ex-ministros para antes do governo Bolsonaro

De acordo com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), a medida, que também valerá para os períodos de 2018 e 2019, tem como objetivo comparar, principalmente, do fluxo financeiro e do possível enriquecimento de empresas e pessoas com a propagação de medicamentos sem comprovação científica para o chamado tratamento precoce

(Foto: Pedro França - Agência Senado)


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247 - Senadores da CPI da Covid determinaram nesta quinta-feira (15) a ampliação do período de vigência das quebras de sigilo bancário e fiscal feitas pela Comissão Parlamentar de Inquérito. A medida valerá também para os períodos de 2018 e 2019.

De acordo com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), a medida tem como objetivo comparar, principalmente, do fluxo financeiro e do possível enriquecimento de empresas e pessoas com a propagação de medicamentos sem comprovação científica para o chamado tratamento precoce. 

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Integrantes da comissão quebraram o sigilo de aproximadamente 20 pessoas, entre elas o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo e o sócio-administrador da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano.

Dois senadores votaram contra o pedido: Marcos Rogério (DEM-RO) e Luis Carlos Heinze (PP-RS). 

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