Chamado de "prevaricador" por Omar Aziz, Wagner Rosário responde: "calúnia é crime"

O presidente da CPI da Covid pediu ao relator, Renan Calheiros, que o nome do ministro da CGU conste no relatório pelo crime de prevaricação

Wagner Rosário
Wagner Rosário (Foto: Marcello CasalJrAgência Brasil)


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Por Thayná Schuquel e Marcelo Montanini, Metrópoles - O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, rebateu nesta quarta-feira (15/9) o pedido do presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), para incluí-lo no relatório da comissão pelo crime de prevaricação. “Calúnia é crime”, escreveu Rosário nas redes sociais.

Mais cedo, Aziz pediu a inclusão do nome do ministro da CGU ao relator, Renan Calheiros (MDB-AL).

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