Capitã cloroquina segue Pazuello e pede habeas corpus para permanecer em silêncio na CPI

Médica Mayra Pinheiro foi uma das grandes responsáveis pela distribuição de cloroquina, remédio ineficaz e perigoso, que contribuiu para o genocídio brasileiro

Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina
Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina (Foto: Brasil 247/reprodução)


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247 – Assim como o general Eduardo Pazuello, a médica Mayra Pinheiro, conhecida como "capitã cloroquina", também apresentou pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal para permanecer em silêncio durante a CPI da Pandemia. Seu depoimento está marcado para a quinta-feira 20, um dia depois de Pazuello. A informação é do jornalista Nelson Lima Neto e foi publicada no jornal O Globo.

"Esse temor se mostra justificado, em decorrência da crescente agressividade com que têm sido tratados os depoentes que ali comparecem para serem ouvidos. A falta de urbanidade no tratamento dispensado às testemunhas, proibindo-as, inclusive, do exercício da prerrogativa contra a auto-incriminação", diz a petição apresentada por seus advogados.

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A médica Mayra Pinheiro foi uma das grandes responsáveis pela distribuição de cloroquina, remédio ineficaz e perigoso, que contribuiu para o genocídio brasileiro. Antes do governo de Jair Bolsonaro, ela se tornou conhecida ao liderar as vaias aos médicos cubanos, que vinham ao Brasil atender pacientes em regiões remotas do País.

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