Bruna Morato é "totalmente desinteressada em provocar dano à imagem da Prevent Senior", diz assessoria

A assessoria da advogada que depõe à CPI da Covid informou que o objetivo foi apenas "identificar e responsabilizar aqueles que implantaram uma política equivocada de gestão dos casos de Covid-19 durante a pandemia"

Bruna Morato em depoimento à CPI da Covid no Senado
Bruna Morato em depoimento à CPI da Covid no Senado (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)


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247 - A assessoria da advogada Bruna Morato, ouvida pela CPI da Covid nesta terça-feira (28), informou, por meio de nota, que a depoente "é totalmente desinteressada em provocar qualquer dano à imagem da empresa Prevent Senior". 

Em seu depoimento, Morato elogiou a premissa da operadora de saúde de prover assistência médica para os idosos. A advogada denunciou, no entanto, uma série de instâncias que evidenciam má prática. 

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"O objetivo é, unicamente, identificar e responsabilizar aqueles que implantaram uma política equivocada de gestão dos casos de Covid-19 durante a pandemia", diz o texto. 

Leia abaixo a íntegra da nota. 

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Nota Oficial

A denúncia enviada pela advogada Bruna Morato à Comissão Parlamentar de Inquérito é totalmente desinteressada em provocar qualquer dano à imagem da empresa Prevent Senior, que atende milhares de idosos em São Paulo. O objetivo é, unicamente, identificar e responsabilizar aqueles que implantaram uma política equivocada de gestão dos casos de COVID-19 durante a pandemia.

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Não se pode cometer o erro de confundir a empresa com a atitude eventualmente irresponsável de alguns de seus representante.

Sobre a idoneidade da denúncia, a Procuradoria-Geral da República, inclusive, emitiu parecer, no dia 27 de setembro, no qual avalia que não é possível afirmar que a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, no Senado Federal, esteja agindo de forma irregular ao investigar os fatos relacionados à Prevent Senior.

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A operadora acionou a PGR no dia 20 de setembro questionando a atuação da CPI no caso. O promotor Bruno Freitas disse, em seu parecer, que "já existe apuração em âmbito estadual acerca dos fatos, tanto na esfera cível, quanto na esfera penal, o que por si só, enseja em conexão probatória para a apuração dos fatos".

De fato, o Ministério Público Estadual de São Paulo criou uma força-tarefa para investigar o caso. O MP-SP vai apurar se a Prevent Senior cometeu crime de homicídio, falsidade ideológica ou omissão de notificação da doença contra seus pacientes durante a pandemia.

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Lupacom Comunicação. 

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