Avanço da CPI reduz ação bolsonarista nas redes sociais, diz pesquisa

Dados da consultoria Arquimedes apontam que entre os dias 8 e 11 de maio, data em que o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, depôs à CPI, a base bolsonarista concentrou apenas 43% das menções ao colegiado no Twitter. No dia 12, quando o ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten foi ouvido, o percentual caiu para 28%

CPI da Covid
CPI da Covid (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Reuters)


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247 - O desempenho bolsonarista nas redes sociais vem caindo à medida que avançam os depoimentos tomados pelos senadores que integram a CPI da Covid. Dados da consultoria Arquimedes apontam que entre os dias 8 e 11 de maio, data em que o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, depôs à CPI, a base bolsonarista concentrou 43% das menções ao colegiado no Twitter contra 57% da oposição. 

Segundo reportagem do jornal O Globo, no dia 12, quando o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten foi ouvido, o percentual caiu para 28% ante 72% de perfis contrários ao governo Jair Bolsonaro. No dia 13, quando o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, compareceu ao colegiado, os perfis governistas somaram apenas 29% das menções nas redes sociais. 

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Para o pesquisador e sócio da Arquimedes, Pedro Bruzzi, a base bolsonarista tem se concentrado em promover ataques contra o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), o que ajuda a explicar a queda. 

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