Advogada de médicos que denunciaram a Prevent Senior será ouvida pela CPI

Dossiê encaminhado à CPI e ao Ministério Público traz informações sobre a disseminação da cloroquina e outras medicações ineficazes contra a Covid fruto de um acordo entre o governo Jair Bolsonaro e a Prevent

(Foto: Reprodução | Divulgação/Prevent Senior)


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247 - A advogada Bruna Morato, responsável pelo dossiê com irregularidades no tratamento de pacientes de Covid pela Prevent Senior, elaborado a partir de denúncias de médicos e ex-médicos da Prevent Senior, deve ser ouvida pela CPI da Covid na próxima semana. 

No documento, os profissionais dizem que foram coagidos pelo plano de saúde a receitar o "kit Covid" (medicamentos sem eficácia comprovada contra o novo coronavírus), fruto de um acordo entre o governo Jair Bolsonaro e a Prevent, denunciam.

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Na terça-feira (22), a advogada relatou à CPI que o seu escritório em Guarulhos, foi "estranhamente" invadido e roubado em abril deste ano. De acordo com Morato, o crime aconteceu duas semanas depois das primeiras denúncias contra o plano de saúde.

No boletim de ocorrência a advogada declarou que foram furtados um notebook e um Ipad, que era usado para gravar entrevistas com os clientes da advogada.

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Em seu depoimento à CPI nesta quarta-feira (22), o diretor da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, negou as acusações e disse que os ex-funcionários fraudaram dados para prejudicar a empresa.

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