Youssef: Odebrecht também pagou propina no Brasil

Em novo depoimento à Justiça Federal no Paraná, Alberto Youssef disse que a empreiteira de Marcelo Odebrecht usou dois operadores para fazer pagamentos em espécie ao esquema: a doleira Nelma Kodama e o laranja Leonardo Meirelles; empresa também é acusada por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco de propina em contas na Suíça; doleiro afirmou ainda ter movimentado entre US$ 150 milhões e US$ 180 milhões no esquema e ter ficado com R$ 7 milhões

Em novo depoimento à Justiça Federal no Paraná, Alberto Youssef disse que a empreiteira de Marcelo Odebrecht usou dois operadores para fazer pagamentos em espécie ao esquema: a doleira Nelma Kodama e o laranja Leonardo Meirelles; empresa também é acusada por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco de propina em contas na Suíça; doleiro afirmou ainda ter movimentado entre US$ 150 milhões e US$ 180 milhões no esquema e ter ficado com R$ 7 milhões
Em novo depoimento à Justiça Federal no Paraná, Alberto Youssef disse que a empreiteira de Marcelo Odebrecht usou dois operadores para fazer pagamentos em espécie ao esquema: a doleira Nelma Kodama e o laranja Leonardo Meirelles; empresa também é acusada por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco de propina em contas na Suíça; doleiro afirmou ainda ter movimentado entre US$ 150 milhões e US$ 180 milhões no esquema e ter ficado com R$ 7 milhões (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em novo depoimento à Justiça Federal no Paraná, Alberto Youssef disse que a Odebrecht também pagou propina no Brasil.

Até agora, a empresa tinha sido acusada apenas por suposto repasse de US$ 23 milhões ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, e de US$ 1 milhão ao ex-gerente Pedro Barusco, em contas da Suíça.

Sem citar valores, o doleiro afirmou que dois operadores fizeram os pagamentos em espécie pela empreiteira de Marcelo Odebrecht: a doleira Nelma Kodama e Leonardo Meirelles – laranja das contas no exterior usadas por Youssef.

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O doleiro também afirmou ter movimentado entre US$ 150 milhões e US$ 180 milhões em propina. Disse ter ficado com R$ 7 milhões, mas o valor foi questionado pelo juiz federal Sergio Moro.

A Odebrecht negou as acuações. Em nova, afirma que "é lamentável assistir a uma mentira ser reconstruída e emendada tantas vezes ao longo de vários depoimentos e 'delações', sem que isso traga qualquer consequência para um réu confesso em desespero para obter o perdão para seus crimes".

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Leia aqui reportagem de Mario Cesar Carvalho sobre o assunto.

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