Vital diz ser vítima de estratégia para constrangê-lo
"Há anos que temos sofrido a chantagem de alguém que às vésperas da minha posse tentou vender a matéria para a Revista Veja e esta recusou por inexistir procedência na acusação, que não passa, repito, de querer gerar constrangimento", defendeu-se o ministro do TCU, Vital do Rêgo, acusado pelo ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande (PB) Rennan Farias de receber verba desviada; segundo ele, Farias chantageia há meses sem provas
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Portal WSCOM - O Ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rego Filho, revelou em contato com a reportagem do Portal WSCOM, que inexiste qualquer procedência da acusação feita pelo ex - tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande, Renan Farias, de ter repassado recursos indevidos anos atrás.
"Trata-se de caso recorrente de um comissionado da atual gestão da Prefeitura, mas que já interpelamos na Justiça e este nada apresentou", afirmou ele, dizendo-se vítima de uma estratégia para constrangê-lo na votação do caso das "Pedaladas" do Governo Dilma Rousseff.
Vital do Rego Filho foi direto ao assunto: "há anos que temos sofrido a chantagem de alguém que às vésperas da minha posse tentou vender a matéria para a Revista Veja e esta recusou por inexistir procedência na acusação, que não passa, repito, de querer gerar constrangimento".
O Ministro explicou que as obras da gestão de Veneziano Vital foram auditadas pelas instâncias de fiscalização, portanto, a acusação de Renan foi tratada como matéria requentada.
- Infelizmente a vida pública submete pessoas de bem a estes vexames absurdos frutos de questões de disputa paroquial, em face de disputas das quais não faço mais parte pois tenho me dedicado ao mister no TCU mas, neste momento,tem objetivo claro de me constranger,entretanto, não vão conseguir porque tenho histórico e vida ilibados".
Para o ministro, as informações existentes são de que toda a ira do ex- tesoureiro se deveu à constatação de desvios de conduta quando no exercício do cargo, por isso foi afastado da função.
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