UTC ainda pode fechar acordo de delação premiada

Segundo o advogado Alberto Toron, que atua na defesa do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes na operação Lava Jato: “Houve uma primeira reunião infrutífera. O Ministério Público considerou insuficiente. Depois houve uma segunda rodada. Também consideraram insuficientes (as promessas do empresário). Mas abriu-se um novo horizonte”

Segundo o advogado Alberto Toron, que atua na defesa do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes na operação Lava Jato: “Houve uma primeira reunião infrutífera. O Ministério Público considerou insuficiente. Depois houve uma segunda rodada. Também consideraram insuficientes (as promessas do empresário). Mas abriu-se um novo horizonte”
Segundo o advogado Alberto Toron, que atua na defesa do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes na operação Lava Jato: “Houve uma primeira reunião infrutífera. O Ministério Público considerou insuficiente. Depois houve uma segunda rodada. Também consideraram insuficientes (as promessas do empresário). Mas abriu-se um novo horizonte” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente da UTC, Ricardo Pessoa, ainda considera o acordo de delação premiada na operação Lava Jato. Segundo seu advogado, Alberto Toron, apesar de outras duas tentativas terem fracassado, isso não inviabiliza a busca de um entendimento entre as partes.

“Houve uma primeira reunião infrutífera. O Ministério Público considerou insuficiente. Depois houve uma segunda rodada. Também consideraram insuficientes (as promessas do empresário). Mas abriu-se um novo horizonte”, diz Toron.

Procuradores esperam obter dos executivos confissões sobre práticas ilícitas em contratos e obras em outras áreas da administração pública.

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Ricardo Pessoa foi preso no dia 14 de novembro e está numa cela da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Leia aqui reportagem de Jailton de Carvalho sobre o assunto.

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