TSE barrou 14 propagandas de Dilma e Aécio
No final de semana, o ministro Tarcisio Vieira destacou que o horário eleitoral não foi criado para que os candidatos troquem ataques e ofensas de índole pessoal, mas sim "para a divulgação e discussão de ideias e de planos políticos, lastreados no interesse público e balizados pela ética, pelo decoro e pela urbanidade"; TSE foi enfático ao desestimular o uso de matérias jornalísticas depreciativas, ainda que previamente divulgadas pela imprensa, e a participação de terceiros não diretamente relacionados à cena política
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247 – Em quatro dias, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) suspendeu 14 propagandas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). O órgão mudou de postura no 2° turno e passou a barrar troca de acusações entre candidatos.
No final de semana, o ministro Tarcisio Vieira destacou que o horário eleitoral não foi criado para que os candidatos troquem ataques e ofensas de índole pessoal, mas sim "para a divulgação e discussão de ideias e de planos políticos, lastreados no interesse público e balizados pela ética, pelo decoro e pela urbanidade".
O ministro destacou, também, que o TSE foi enfático ao desestimular, quanto às propagandas no rádio e na televisão, o uso de matérias jornalísticas depreciativas, ainda que previamente divulgadas pela imprensa, e a participação de terceiros não diretamente relacionados à cena política e deixou “sacramentado que os holofotes devem estar direcionados para o candidato e para as suas ideias, e não para pirotecnias ou artifícios técnicos que produzam imagens artificiais e enganosas”.
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