Thiago Cedraz: busca da PF é ‘violência sem precedentes’

Reação é do advogado Thiago Cedraz, citado em delação premiada do empresário Ricardo Pessoa na Lava Jato e filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz; ele foi alvo de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal nesta terça, durante a Operação Politéia; "uma violência sem precedentes, um atentado ao regular exercício da profissão", disse o escritório em nota

Reação é do advogado Thiago Cedraz, citado em delação premiada do empresário Ricardo Pessoa na Lava Jato e filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz; ele foi alvo de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal nesta terça, durante a Operação Politéia; "uma violência sem precedentes, um atentado ao regular exercício da profissão", disse o escritório em nota
Reação é do advogado Thiago Cedraz, citado em delação premiada do empresário Ricardo Pessoa na Lava Jato e filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz; ele foi alvo de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal nesta terça, durante a Operação Politéia; "uma violência sem precedentes, um atentado ao regular exercício da profissão", disse o escritório em nota (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O escritório de advocacia de Tiago Cedraz Filho, que foi alvo de um dos 53 mandados de busca e apreensão da Operação Politeia, um desdobramento da Operação Lava Jato, qualificou a ação como sendo de "uma violência sem precedentes, um atentado ao regular exercício da profissão", e que as determinações judiciais teriam sido baseadas em "uma delação premiada negociada por um réu confesso que mente a fim de se beneficiar". Tiago Cedraz é filho do presdente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz.

Os agentes federais realizaram buscas em dois imóveis do advogado, incluindo o escritório que mantém em uma área nobre de Brasília. Tiago Cedraz foi citado em depoimento de delação premiada feito pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa. Segundo o empreiteiro, Tiago recebia R$ 50 mil para repassar informações relevantes que pudessem interessar à construtora. Ele também teria recebido R$ 1 milhão referente a um processo para a montagem da usina nuclear de Angra 3.

Por meio de nota, o escritório Cedraz Advogados disse sempre se colocou à disposição das autoridades "mas sequer teve resposta" quanto a isso, além de negar que tenha patrocinado qualquer caso ligado a UTC junto ao TCU.

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