Técnicos da TCU recomendam devolução de US$ 873 mi por Pasadena

Relatórios elaborados por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) são unanimes quanto a responsabilidade de dirigentes da Petrobras na época, incluindo o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, pela polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006; eles recomendam restituição aos cofres públicos de até US$ 873 milhões; papel dos conselheiros, como a presidente Dilma Rousseff, não é conclusivo  

Relatórios elaborados por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) são unanimes quanto a responsabilidade de dirigentes da Petrobras na época, incluindo o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, pela polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006; eles recomendam restituição aos cofres públicos de até US$ 873 milhões; papel dos conselheiros, como a presidente Dilma Rousseff, não é conclusivo
 
Relatórios elaborados por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) são unanimes quanto a responsabilidade de dirigentes da Petrobras na época, incluindo o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, pela polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006; eles recomendam restituição aos cofres públicos de até US$ 873 milhões; papel dos conselheiros, como a presidente Dilma Rousseff, não é conclusivo   (Foto: Roberta Namour)


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247 - Relatórios elaborados por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam a restituição aos cofres públicos de até US$ 873 milhões pela polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006.

Segundo reportagem de Fabio Fabrini, um dos pareceres chega a responsabilizar os conselheiros da Petrobras na época, como a presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro Antonio Palocci Filho e o empresário Jorge Gerdau, por “ato de gestão ilegítimo e antieconômico”, além de “omissão” e “exercício inadequado do dever de diligência”.

No entanto, o nome de Dilma é excluído no parecer do diretor da 1ª Diretoria Técnica da Secex Estatais, Bruno Lima Caldeira de Andrade, sob o mesmo argumento já utilizado pela presidente.

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Dilma disse em maio deste ano que só foi favorável à medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer. O material não trazia a cláusula que obrigaria a Petrobrás a ficar com toda a refinaria. Em nota, Dilma disse ainda que também não teve acesso à cláusula Marlim, que garantia à sócia da Petrobrás um lucro de 6,9% ao ano mesmo que as condições de mercado fossem adversas. Essas cláusulas "seguramente não seriam aprovadas pelo conselho" se fossem conhecidas, informou a nota da Presidência.

Enquanto o papel dos conselheiros no caso não é unanimidade para os relatórios do TCU, ambos responsabilizam os dirigentes da estatal na época, incluindo o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli.

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