Suposto plano do PCC era sequestrar Moro no dia do 2º turno das eleições

De acordo com a juíza federal Gabriela Hardt, compra de veículos, aluguel de imóveis e monitoramento de endereços de Sergio Moro seriam algumas das atividades de criminosos

Gabriela Hardt, Sérgio Moro e Polícia Federal
Gabriela Hardt, Sérgio Moro e Polícia Federal (Foto: ABR | Reprodução | Agência Senado)


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247 - A juíza federal Gabriela Hardt, de Curitiba (PR), informou nesta quinta-feira (23) que, segundo um plano de membros de uma facção criminosa, uma ação contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) teria de acontecer em 30 de outubro de 2022, data do segundo turno da eleição.

"As provas colhidas indicam que atos criminosos estão efetivamente em andamento na Cidade de Curitiba/PR há pelo menos seis meses, contando com a presença física dos investigados, compra de veículos, aluguel de imóveis e monitoramento de endereços e atividades do senador Sergio Moro", apontou um trecho do despacho assinado pela juíza.

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A Operação Sequaz, da Polícia Federal, prendeu nesta quarta-feira (22) suspeitos de planejar o assassinato de autoridades públicas. Veja na reportagem de Marcelo Auler para o 247 quem seriam os alvos dos criminosos. 


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