STF volta a suspender quebra de sigilos da família de Youssef

Supremo voltou a suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da ex-mulher e de duas filhas do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato; pedido para quebra dos sigilos foi aprovado pela CPI no início de julho e, na época, o STF já havia suspendido a ação por entender que a motivação para isto era "insubsistente"; CPI apresentou novos pedidos que foram aprovados no último dia 9; agora, o STF suspendeu "todo e qualquer efeito" dos requerimentos aprovados

Supremo voltou a suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da ex-mulher e de duas filhas do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato; pedido para quebra dos sigilos foi aprovado pela CPI no início de julho e, na época, o STF já havia suspendido a ação por entender que a motivação para isto era "insubsistente"; CPI apresentou novos pedidos que foram aprovados no último dia 9; agora, o STF suspendeu "todo e qualquer efeito" dos requerimentos aprovados
Supremo voltou a suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da ex-mulher e de duas filhas do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato; pedido para quebra dos sigilos foi aprovado pela CPI no início de julho e, na época, o STF já havia suspendido a ação por entender que a motivação para isto era "insubsistente"; CPI apresentou novos pedidos que foram aprovados no último dia 9; agora, o STF suspendeu "todo e qualquer efeito" dos requerimentos aprovados (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O Supremo Tribunal Federal(STF) voltou a suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da ex-mulher e de duas filhas do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato. O pedido para quebra dos sigilos foi aprovado pela CPI no início de julho e, na época, o STF já havia suspendido a ação por entender que a motivação para isto era "insubsistente". A CPI apresentou novos pedidos que foram aprovados no último dia 9.

Na nova decisão, o STF suspendeu "todo e qualquer efeito" dos requerimentos aprovados e que visa a quebra dos sigilos. Como a decisão é em caráter liminar, ainda cabe recurso.

Segundo a defesa, o objetivo da quebra do sigilo telefônico dos familiares de Youssef tem como objetivo constranger o doleiro, que é um dos principais delatores da Operação Lava Jato. Os defensores alegam, ainda, que nem a ex-mulher do doleiro e nem nenhuma de suas filhas foram investigadas, também não existindo nenhuma suspeita sobre elas.

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O requerimento para a quebra dos sigilos dos familiares de Youssef foi feito pelo deputado federal Celso Pansera (PMDB-RJ), que é aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha também está entre os parlamentares investigados pela Operação Politeia, um dos desdobramentos da Lava Jato.

Pansera nega ter agido para beneficiar o aliado ou ter pressionado o doleiro de alguma forma. Segundo ele, o objetivo é investigar Youssef e que "provavelmente" sua família está envolvida.

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