STF nega mais um pedido do PPS para investigar Dilma

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta (15) mais um pedido do PPS para que a presidente Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato; dessa vez, o partido pediu que o plenário da Corte analisasse um recurso contra outra decisão que também rejeitou abertura de investigação contra Dilma; no entendimento de Zavascki, a decisão que arquivou pedido do PPS é irrecorrível, conforme prevê o regimento interno do STF

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta (15) mais um pedido do PPS para que a presidente Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato; dessa vez, o partido pediu que o plenário da Corte analisasse um recurso contra outra decisão que também rejeitou abertura de investigação contra Dilma; no entendimento de Zavascki, a decisão que arquivou pedido do PPS é irrecorrível, conforme prevê o regimento interno do STF
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta (15) mais um pedido do PPS para que a presidente Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato; dessa vez, o partido pediu que o plenário da Corte analisasse um recurso contra outra decisão que também rejeitou abertura de investigação contra Dilma; no entendimento de Zavascki, a decisão que arquivou pedido do PPS é irrecorrível, conforme prevê o regimento interno do STF (Foto: Valter Lima)


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Agência Brasil - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (15) mais um pedido do PPS para que a presidenta Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato. Dessa vez, o partido pediu que o plenário da Corte analisasse um recurso contra outra decisão que também rejeitou abertura de investigação contra Dilma.

No entendimento de Zavascki, a decisão que arquivou pedido do PPS é irrecorrível, conforme prevê o regimento interno do STF. “No que se refere à petição ora em exame, não havendo acusação alguma formalmente apresentada em relação à presidenta da República, não há como, logicamente, admitir assistente de acusação, condição com a qual o partido requerente se apresenta ou busca obter para si no presente caso. Também não há hipótese de levar a matéria à consideração do plenário”, decidiu o ministro.

No dia 6 de fevereiro, na decisão que autorizou abertura de inquérito para investigar parlamentares citados em depoimentos na Operação Lava Jato, o ministro seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR) e decidiu que não há indícios que envolvam Dilma. Ele explicou ainda que a presidenta não pode ser investigada por fatos ocorridos anteriormente ao exercício da Presidência.

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