STF manda soltar suspeitos de máfia dos ingressos

Dez pessoas foram presas em julho, durante a Copa, por esquema de venda ilegal de ingressos, mas ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), entendeu que a justificativa da Justiça não individualizou a conduta de cada suspeito; na semana passada, o ministro também concedeu habeas corpus ao diretor da empresa Match, Raymond Whelan

Dez pessoas foram presas em julho, durante a Copa, por esquema de venda ilegal de ingressos, mas ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), entendeu que a justificativa da Justiça não individualizou a conduta de cada suspeito; na semana passada, o ministro também concedeu habeas corpus ao diretor da empresa Match, Raymond Whelan
Dez pessoas foram presas em julho, durante a Copa, por esquema de venda ilegal de ingressos, mas ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), entendeu que a justificativa da Justiça não individualizou a conduta de cada suspeito; na semana passada, o ministro também concedeu habeas corpus ao diretor da empresa Match, Raymond Whelan (Foto: Roberta Namour)


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André Richter - Repórter da Agência Brasil - O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ontem (13) a libertação de dez suspeitos de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo. Eles foram presos em julho, durante o torneio, por decisão da Justiça do Rio de Janeiro. Entre os beneficiados pela decisão está o franco-argelino Lamine Fofana, suspeito de participar do esquema.

Marco Aurélio entendeu que a justificativa da Justiça para decretar a prisão não individualizou a conduta de cada suspeito. “Acrescento que a referência ao fato de integrantes do grupo, dentro de delegacia, terem oferecido dinheiro e ingressos de jogos visando corromper policiais não se mostrou individualizada. Então, deixa de atender ao devido processo legal no que inviabiliza a própria defesa”, disse.

Na semana passada, o ministro também concedeu habeas corpus ao diretor da empresa Match, Raymond Whelan, suspeito de chefiar esquema de venda ilegal de ingressos. A Match tinha autorização da Federação Internacional de Futebol (Fifa) para comercializar bilhetes do Mundial.

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