STF arquiva inquérito contra Feliciano por discriminação

Deputado foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República após ter publicado no Twitter que os africanos eram um povo amaldiçoado pelo patriarca bíblico Noé e que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição"; maioria dos ministros do Supremo entendeu que não há como tipificar as mensagens como crime

Deputado foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República após ter publicado no Twitter que os africanos eram um povo amaldiçoado pelo patriarca bíblico Noé e que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição"; maioria dos ministros do Supremo entendeu que não há como tipificar as mensagens como crime
Deputado foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República após ter publicado no Twitter que os africanos eram um povo amaldiçoado pelo patriarca bíblico Noé e que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição"; maioria dos ministros do Supremo entendeu que não há como tipificar as mensagens como crime (Foto: Gisele Federicce)


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Da Agência Brasil

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal arquivou hoje (12) acusação contra o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) por discriminação.

O parlamentar foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República após ter publicado mensagens polêmicas na rede social Twitter, em 2011.

Apesar de considerar reprovável a conduta de Feliciano, a maioria dos ministros entendeu que não há como tipificar as mensagens como crime.

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Em 2011, ele afirmou que os africanos eram um povo amaldiçoado pelo patriarca bíblico Noé e que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição".

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