Steinbruch: Brasil deve usar Copa contra complexo

Presidente em exercício da Fiesp, Benjamin Steinbruch, diz que, com o sucesso da Copa, Brasil deveria aproveitar para abandonar de vez o complexo de inferioridade; isso implica, segundo ele, admitir que o país pode adotar práticas semelhantes às de outros países, sem tentar reinventar a roda: "Sim, nós podemos ser um país como outros, financeiramente civilizado, que controla os gastos públicos correntes, privilegia investimentos do governo e oferece crédito ao setor produtivo e às pessoas físicas sem cobrar taxas escorchantes de juros"

Presidente em exercício da Fiesp, Benjamin Steinbruch, diz que, com o sucesso da Copa, Brasil deveria aproveitar para abandonar de vez o complexo de inferioridade; isso implica, segundo ele, admitir que o país pode adotar práticas semelhantes às de outros países, sem tentar reinventar a roda: "Sim, nós podemos ser um país como outros, financeiramente civilizado, que controla os gastos públicos correntes, privilegia investimentos do governo e oferece crédito ao setor produtivo e às pessoas físicas sem cobrar taxas escorchantes de juros"
Presidente em exercício da Fiesp, Benjamin Steinbruch, diz que, com o sucesso da Copa, Brasil deveria aproveitar para abandonar de vez o complexo de inferioridade; isso implica, segundo ele, admitir que o país pode adotar práticas semelhantes às de outros países, sem tentar reinventar a roda: "Sim, nós podemos ser um país como outros, financeiramente civilizado, que controla os gastos públicos correntes, privilegia investimentos do governo e oferece crédito ao setor produtivo e às pessoas físicas sem cobrar taxas escorchantes de juros" (Foto: Roberta Namour)


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247 - Presidente em exercício da Fiesp, Benjamin Steinbruch, também diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional, diz que o Brasil deve aproveitar o sucesso da Copa do Mundo para abandonar de vez o complexo de inferioridade.

“Assim como consegue realizar com méritos uma emocionante Copa do Mundo, o maior evento do planeta, pode também ser uma economia competitiva e disputar de igual para igual um posto relevante no cenário mundial”, afirma.

Ele diz, no entanto, que isso implica admitir que o país, com todos os seus defeitos, pode adotar práticas semelhantes às de outros países, sem tentar reinventar a roda, em referência aos juros altos.

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“Sim, nós podemos ser um país como outros, financeiramente civilizado, que controla os gastos públicos correntes, privilegia investimentos do governo e oferece crédito ao setor produtivo e às pessoas físicas sem cobrar taxas escorchantes de juros” (leia mais).

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